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ABF Con debate a humanização como chave para a boa liderança

ABF Con debate a humanização como chave para a boa liderança
Da esq. para a dir.: Felipe Buranello, Eduardo Guerra, Cleber Soares e Claudia Vobeto

Participantes acompanham o terceiro dia da Convenção do franchising com o painel sobre O impacto de um Líder Estratégico.

O segundo dia de palestras da 22ºABF Con abordou o tema “O impacto de uma Liderança Estratégica nos resultados da rede e no crescimento da marca” e contou com a moderação de Claudia Vobeto (diretora de Capacitação ABF/Majô Beauty Club), além da participação de Felipe Buranello (Maria Brasileira), Eduardo Guerra (Giraffas) e Cleber Soares (Grupo SaluS).

Claudia destacou alguns pontos para ser um bom líder e, como moderadora, buscou dos painelistas suas posições. Para Felipe Buranello ser um bom líder hoje é trazer a humanização e cuidar de toda a cadeia dentro da empresa. “Temos que trazer a humanização dos nossos clientes e colaboradores na nossa rede. Complementando a palestra do João Branco ontem, nosso primeiro cliente é o colaborador. Nosso desafio são as pessoas e é isso que ajuda a crescer. Acredito no efeito cascata. Acredito que os exemplo vem de cima, cuidando da nossa equipe. As soluções é olhar pras pessoas que é nosso maior bem”, disse.

Sobre como a as marcas devem lidar com os desafios, Cleber destacou, ainda, que na gestão de um grande time é muito importante saber o papel das partes e caminhar juntos. “Trabalhar com serviço é trabalhar o tempo inteiro com valor. O papel do líder é desenvolver outros líderes. Desafio é grande e o franqueado tem que ser parceiro. Quanto temos problemas na ponta responsabilidade é do franqueado, mas o problema é nosso para dar um rumo e alinhar as expectativas”, afirmou.

Finalizando o tema, a moderadora Claudia questionou sobre quem dá a força para o líder desenvolver um bom trabalho e para Eduardo, após contar sobre a trajetória do Giraffas, destacou que a força vem do dia a dia com os seus parceiros na rede ouvindo, trocando ideias e experiências. “A força que os líderes precisam vem da própria equipe também. Só de escutar os nossos colaboradores e conhecer suas forças nos reenergiza”, finalizou.

Foto: Keiny Andrade